História do AmadoraBD: 2000
O programa da edição 2000 do Festival propunha uma oferta bastante diversa da habitualmente sugerida em edições anteriores.
O programa da edição 2000 do Festival propunha uma oferta bastante diversa da habitualmente sugerida em edições anteriores.
À décima edição, procurava-se o Festival da consagração. A aposta era naturalmente elevada, mas foi conseguida e revelou-se compensadora.
O programa de exposições da 9ª edição do AmadoraBD traduziu a contínua aposta num trabalho desenvolvido para diferentes públicos, apresentando neste ano ofertas mais equilibradas, contrariando, designadamente, uma tradicional dificuldade em garantir uma oferta substancial ao público infantil.
Em 1997, o AmadoraBD apresentou pela primeira vez, no palco principal da Fábrica da Cultura, dois pisos de exposições.
O que é que faz mexer a banda desenhada portuguesa?
Fiquei com inveja do artigo do editor Bruno Campos em que, para recolocar o aCalopsia em dia, foram abordados diferentes temas de forma rápida….
O AmadoraBD de 1996, mais do que um festival de autores, foi um festival de nações. Em destaque estavam, além de Portugal, o Brasil, a Finlândia, os Estados Unidos da América, a ex-URSS e, sobretudo, o Japão.
O AmadoraBD de 1995 teve um dos melhores cartazes em termos de autores: Milo Manara (Itália), Régis Loisel (França), Lee Hyun Se (Coreia), Iron…
Em 1994, o AmadoraBD figurou como iniciativa paralela no programa de Lisboa ’94 – Capital Europeia da Cultura.
Cookie name | Active |
---|