AS ÁGUIAS DE ROMA IV
A série histórica que retrata o período do Império Romano, da autoria de Marini recheada de aventuras, combates e intrigas. O álbum vai ser editado em simultâneo com a edição francesa no dia 19 de Novembro.
Marini é considerado um dos grandes nomes da nova geração, e um dos autores que tem tido um boa aceitação pelo publico nacional. Marini estudou Belas-Artes, a sua paixão pela BD começou em criança. No final dos anos 80, foi notado por um jornalista, no Salão de BD de Sierre, que o apresentou aos responsáveis da editora Alpen, com quem começou a colaborar, ilustrando uma série juvenil. Depois estreia-se na ficção científica com “Gipsy” e, mais tarde, com “A Estrela do Deserto” recebe o Prix dés Libraires da A.L.B.D. (Associação dos Livreiros de B D) para o melhor trabalho do ano. Em Angoulême, foi distinguido com o prémio Player One para o Melhor Jovem Desenhador com a obra “Dossiers de Olivier Varèse: Raid sur Kokonino-world”.
Inicialmente influenciado pela obra de Katsuhiro Otomo e pelo grafismo japonês contemporâneo, Marini não se atém aos modelos do momento, procurando sempre novas fórmulas para os seus trabalhos. É um dos talentos mais promissores da sua geração e promete continuar a surpreender os leitores. As suas séries “Escorpião”, “Estrela do Deserto”, “Dossiers de Olivier Varèse” e “Gipsy” são publicadas em Portugal pela ASA.
Sinopse do 4º volume de “As Águias de Roma”:
As runas já o haviam anunciado: ele era aquele que iria unir as tribos da Germânia. Mesmo que para isso tivesse de trair Roma, que tudo lhe deu, que fez dele o homem que ele é agora. Armínio vai então desafiar o império romano. E Marco vai afrontar Armínio, o seu irmão de sangue. Assim se cumprem os destinos, desprezando a história e a amizade. E, quem sabe, também o amor… Porque, embora Marco seja soldado e romano, quem vive no seu coração não é o império, mas sim Priscilla. Priscilla que, mais uma vez, parece escapar-lhe. Renunciará ele à sua amada e àquele filho que chama «pai» a outro homem?
ISBN 978-989-23-2480-7 | 23,5cm x 31cm (capa dura) | 60 páginas | PVP 16,50€
BLAKE E MORTIMER 22: A ONDA SEPTIMUS
Criada por E.P. Jacobs em 1946, “Blake e Mortimer”, é uma da mais populares séries franco-belgas, sendo aida hoje um fenómeno editorial: está traduzida em 17 línguas e as vendas mundiais acumuladas ultrapassam os 12 milhões de exemplares.
A nova equipa criativa de Blake e Mortimer é constitúida pelo argumentista Jean Drufaux (Murena) e pelos Antoine Aubin e Étienne Schréder. O novo álbum é um sequela do clássico “A Marca Amarela”.
O álbum será editado no próximo dia 10 de Dezembro, poucos dias após a edição francesa. À semelhança de álbuns anteriores da série, “A Onda Septimus” irá estar disponível no mercado nacional com duas capas, uma é um exclusivo da FNAC, a outra a versão que estará disponível nos restantes pontos de venda.
A sinopse do álbum
O professor Mortimer não consegue resolver o mistério da Onda Mega e o funcionamento do Telecefaloscópio de Septimus também lhe escapa. O que poderá provocar todas aquelas interferências? Poderão estar relacionadas com o desconhecido que percorre as ruas de Londres chamando por Guinea Pig?
ISBN 978-989-23-2479-1 | 23cm x 30,2cm (capa dura) | 72 páginas | PVP 15,90€ |
ARDALÉN
Miguelanxo Prado é um dos casos de sucesso que demonstra que existe um público em Portugal para obras que poderiam ser consideradas menos “comerciais”. O seu mais recente álbum é Ardalén, com o qual ganhou em 2013, o Prémio de Melhor Obra Espanhola no Salão de BD de Barcelona.
Prado nasceu na Corunha, em 1958, e desde cedo se interessou por BD, tendo abandonado os estudos em Arquitectura para passar a dedicar-se profissionalmente à Nona Arte. Publicou diversas histórias em revistas de BD e, no semanário El Jueves, editou semanalmente a série “Quotidiano Delirante”, que foi posteriormente compilada em álbum, tendo este recebido o prémio de Melhor Obra no Salão de BD de Barcelona, em 1989. Durante os anos 90 realiza essencialmente trabalhos na área da ilustração e da criação de personagens para séries de TV.
Desde 1998 é também o director do Salão de BD na Corunha. No início do século XXI, publica o álbum humorístico “A Mansão dos Pimpão”, mas é sobretudo o trabalho “De Profundis” (2007) que o vai manter ocupado durante vários anos. A novela gráfica “Ardalén” é, até ao momento, a obra mais extensa do autor.
ISBN 978-989-23-2145-5 | 19cm x 26cm (capa dura) | 256 páginas | PVP 33,00€ |
Sinopse do álbum:
Se é certo que somos o que recordamos, não é menos verdade que a memória não é um registo objectivo e inalterável.
Sabela tenta reconstruir uma história, uma parte da sua história, através das recordações de Fidel, um ancião que vive perdido numa pequena localidade galega. A memória deste, porém, confunde realidade com fantasia, recordações com desejos, habitando um espaço interior cheio de fantasmas, sonhos e ilusões.
Entretanto, há outros fios que se vão entrelaçando neste processo de recuperação, outras pessoas, outras memórias. Sim, porque também somos aquilo que os outros recordam!
E nessas memórias, próprias e alheias, há amor e carinho, mas também rancores e ódios. Por isso recordar não é inócuo. E quem não recorda, não vive!
“Ardalén” será editado no dia 10 de Dezembro.