Indigências da Banda Desenhada
byOs títulos clássicos seleccionados são os incontornáveis como demonstração do que era a BD juvenil do século XX, mas as edições de facto ressuscitadas da poeira dos arquivos não foram, talvez, as melhores escolha
Os títulos clássicos seleccionados são os incontornáveis como demonstração do que era a BD juvenil do século XX, mas as edições de facto ressuscitadas da poeira dos arquivos não foram, talvez, as melhores escolha
Esta semana vamos abordar a discussão que existe em torno da adaptação de obras literárias.
No “making of” do novo álbum de Dog Mendonça, reconhece-se que seria de esperar que “este pequeno burgo fosse demasiado pequeno” para as aventuras do herói, mas que, à data da escrita do primeiro guião, Filipe Melo “não esperava que pudessem chegar tão longe”.
A Paninni Books edita uma vertente do trabalho de Gaiman , para a DC Vertigo, que foi eclipsada pelo sucesso de The Sandman.
Depois do jornal Público e da revista Visão, é a vez do jornal Correio da Manhã promover a banda desenhada com a sua edição, apresentando a coleção Super-Heróis da História de Portugal, de Artur Correia e António Gomes de Almeida.
Em 70 anos de carreira conjunta na banda desenhada, José Ruy e José Garcês partilham muitos aspetos comuns e apresentam muitos traços distintivos, que fazem do conjunto das respetivas obras dois percursos muito pessoais.
A propósito da justa homenagem patente na Biblioteca Nacional, recupero, com adaptações e atualizações, um artigo publicado na extinta Selecções BD
Com a renovação do conceito de exposição de banda desenhada, não foi só a forma de mostrar BD que se transformou: a banda desenhada passou a ser apresentada em locais onde pouco entrava, desde logo nos museus.
Inicio este olhar sob um comic que apesar de ser de referência está hoje um pouco esquecido com um outro tipo de olhar atrás.
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