Indigências da Banda Desenhada
byOs títulos clássicos seleccionados são os incontornáveis como demonstração do que era a BD juvenil do século XX, mas as edições de facto ressuscitadas da poeira dos arquivos não foram, talvez, as melhores escolha
Os títulos clássicos seleccionados são os incontornáveis como demonstração do que era a BD juvenil do século XX, mas as edições de facto ressuscitadas da poeira dos arquivos não foram, talvez, as melhores escolha
Esta semana vamos abordar a discussão que existe em torno da adaptação de obras literárias.
Num “post” no blogue Kuentro, Machado-Dias critica as mais recentes exposições que têm sido promovidas pelo Clube Português de Banda Desenhada (CPBD) nos seguintes termos:
A recente conferência “Como Entrei para O MOSQUITO”, realizada por José Ruy na nova sede do Clube Português de Banda Desenhada no âmbito das comemorações, organizadas pelo Clube, do 80.º aniversário d’O Mosquito, levanta-me algumas questões, também ligadas ao projeto da cidade da Amadora enquanto capital portuguesa da banda desenhada.
O primeiro número de O Mosquito saiu a 14 de Janeiro de 1936.
Na sequência da inauguração das novas instalações cedidas pela Câmara Municipal da Amadora, situadas no número 52-A da Avenida do Brasil, na Falagueira, onde antes funcionava o Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem, o Clube Português de Banda Desenhada realizou uma assembleia geral no passado dia 14.
Após ter vivido num coma durante longos anos, o Clube Português de Banda Desenhada (CPBD) voltou a dar que falar, após após a Câmara…
Com 39 anos de vida, o Clube Português de Banda Desenhada (CPBD) é uma das mais antigas associações (ou colectivos) dedicados à promoção da BD.
Em comentário à minha última crónica, o internauta Cesário escreve o seguinte:
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