aElipse

  • Com a renovação do conceito de exposição de banda desenhada, não foi só a forma de mostrar BD que se transformou: a banda desenhada passou a ser apresentada em locais onde pouco entrava, desde logo nos museus.

  • Hoje recordei-me da história da abordagem de Andrade ao mercado norte-americano (até encontrar o seu merecido lugar de destaque), tal como ele me relatou em 2011, em entrevista para o catálogo do AmadoraBD.

  • Na sequência da minha crónica sobre críticos e divulgadores de BD, alguns valiosos comentários sublinharam a necessidade de olhar também para o que é, hoje, o autor português de banda desenhada.

  • Se fizermos uma breve passagem pelos sítios, blogues e demais páginas da internet onde se escreve sobre banda desenhada, tiramos duas conclusões.

  • Num “post” no blogue Kuentro, Machado-Dias critica as mais recentes exposições que têm sido promovidas pelo Clube Português de Banda Desenhada (CPBD) nos seguintes termos:

  • Coimbra tem uma forte ligação à banda desenhada. É a cidade dos argumentistas, divulgadores e investigadores João Ramalho Santos e João Miguel Lameiras, da extinta editora Witloof, e da loja Dr. Kartoon.

  • A propósito da distinção de Hermann como vencedor do Grand Prix de Angoulême de 2016, numa altura em que a série Bernard Prince foi parcialmente reeditada em Portugal, retomo um artigo publicado há quinze anos, na sequência da conferência do consagrado autor belga no AmadoraBD 2001.

  • A recente conferência “Como Entrei para O MOSQUITO”, realizada por José Ruy na nova sede do Clube Português de Banda Desenhada no âmbito das comemorações, organizadas pelo Clube, do 80.º aniversário d’O Mosquito, levanta-me algumas questões, também ligadas ao projeto da cidade da Amadora enquanto capital portuguesa da banda desenhada.

  • Depois de, em 2015, alguns divulgadores de BD não terem alcançado a razão de a Amadora estar a homenagear as personagens Quim & Manecas, aqui deixo uma explicação a fundamentar a razão pela qual a cidade deve, em 2016, homenagear a personagem Lucky Luke e o seu criador.

  • O primeiro número de O Mosquito saiu a 14 de Janeiro de 1936.