A cerimónia contou com a presença musical de António Chainho, residente no concelho da Amadora, que já actuou um pouco por todo o mundo ao longo da sua carreira, com quase 50 anos. A cerimónia teve algumas surpresas e ausências, com Nelson Dona, director do AmadoraBD, a ser obrigado a ir ao palco por duas vezes devido à ausência dos editores Joana Neves (Bertrand) e Marcos Farrajota (Chili Com Carne), tendo a ausência do último impossibilitado a entrega do galardão máximo, por parte da Presidente da Câmara da Amadora, Carla Tavares, pela antologia Zona de Desconforto.
A nível das editoras a grande vencedora foi a Kingpin Books com três prémios: Melhor Argumento para álbum português (Hawk), Melhor Álbum de Autor Estrangeiro (As Serpentes de Água) e Melhor Álbum de autor português em Língua Estrangeira (Safe Place)
OS VENCEDORES DOS PNBD 2014
Melhor Álbum Português
- Zona de Desconforto de vários, ed. Chili com Carne.
Melhor Argumento para álbum Português
- André Oliveira por Hawk, ed. Kingpin Books
Melhor Desenho para álbum Português
- Pedro Massano por A Batalha 14 de Agosto de 1385, ed. Gradiva
Melhor Álbum de Autor português em Língua Estrangeira
- Safe Place de André Pereira e Paula Almeida, ed. Kingpin Books.
Melhor Álbum de Autor Estrangeiro
- As Serpentes de Água de Tony Sandoval, ed. Kingpin Books.
Melhor Álbum de Tiras Humorísticas
- No Presépio de Álvaro e José Pinto Carneiro, ed. Insónia.
Prémio Clássicos da 9.ª Arte
- Maus de Art Spiegelman, ed. Bertrand Editora.
Melhor Ilustração de Livro Infantil (Autor Português)
- Vera Tavares por Lôá Perdida no Paraíso, ed. Tinta da China
PNBD – Fanzine
- Espaço Marginal, coordenado por Marco Silva, ed. Instituto Politécnico de Beja
O Troféu de Honra da Cidade da Amadora foi entregue a Carlos Baptista Mendes.
O Júri dos PNBD foi constituído por Nelson Dona, Joana Afonso, Luís Salvado, António Dâmaso Afonso e Sara Figueiredo Costa.
Posso confirmar que Álvaro será um dos autores de destaque para o ano. Ele foi abordado pelo Nelson Dona após a cerimónia precisamente para algo do género.
Nunca se sabe quem poderá estar a ouvir nos Recreios da Amadora!
O que o Nélson Dona disse ao Álvaro foi “Agora vamos ter de falar sobre um exposição no próximo AmadoraBD”, o que tendo em conta que as exposições dos vencedores é um dos eixos do ABD (como ele menciona e desenvolve na entrevista) não é uma surpresa. Só está dada a indicação de ser uma certeza absoluta, porque ainda falta um ano…
Portanto, para eu ter a minha exposição tenho de ganhar um PNBD.
Por momentos pensei que estavas a comentar outro artigo… Por eu não compreender muito bem essa política é que questionei o Nelson Dona sobre a mesma quando o entrevistei.
Não era a primeira vez que comentava um artigo errado.
Eu quando o vi pensei que era sobre a entrevista do Dona, mas até não estava fora de contexto…